Prisão- II
A minha vida é ilusão,Criada no antro da minha cabeça.
Onde tudo se mexe, mas eu não.
E não há vivalma que me conheça
Minh’alma ao espelho, cinzenta.
Olhando á roda, imagens de tormenta
E assim vou fazendo uma intospectiva...
Descubro que nem sequer sei se estou viva.
Mata-me, pode ser que não aconteça nada.
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